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Mostrando postagens de julho, 2007

o pulso ainda pulsa

Faz frio em Porto Alegre. Frio não. Faz Muito! 12° C, sensação de 8° C. Pra mim de 0°C 4 blusões, meia de lã e as mãos ainda estão congeladas. Coloquei as luvinhas que ganhei da Maristela pra aquecer. Gosto de frio, mas não precisava tanto! Como se não bastasse a folha em branco na minha frente e um milhão de textos espalhados pela minha cama. Preciso escrever, pelo menos começar. Uma linha. Não sei porque inventei mais essa agora, outra monografia. Nem adianta dizer que não quero mais brincar disso! E minha cabeça em outro lugar que não nos discursos politicos. Já li o texto do Fausto duas vezes e larguei. Comecei a escrever em cima de um artigo que posso usar, mas acho que está tudo horrivel. Volto amanhã deste ponto. Esta semana me deu uma vontade largar tudo e abrir um boteco. Por causa das mesmices, os mesmos problemas ridiculos de sempre no trabalho, falta de respeito já. Já tenho até nome: Espelunca RS, já que vou copiar do espelunca que vi no RJ, pelo menos vou acrescentar RS.

sobre nenhuma ou todas as coisas

Uma semana de belos dias. Dias frios com muito sol, bem ao meu gosto. Mesmo que os dias estivessem cinzas e chuvosos, ainda assim, acharia-os belos. Ainda estou nas nuvens, não consegui aterrisar. Amar é bom demais, melhor é quando se é amada com a mesma intensidade. Vinha pensando nisso no ônibus, pensando que eu tinha que voltar a escrever aqui. É que ainda não voltei a vida normal! Sinto a presença do meu amor, como se ele estivesse ao lado, mas quando acordo, ele não está ali. Dá uma sensação de vazio, aos poucos vou acordando do sonho. Estes poucos dias que não estamos juntos presencialmente estão difíceis, dias longos. Há uma sensação de vazio, de que falta um pedaço. Não sei explicar, assim como não sei mais medir o sentimento que sinto. Voltei de férias há uma semana, estou começando a acordar. Retornei o trabalho, mas só à tarde esta semana, é porque estou assistindo ao seminário Todo Chico que está sendo ministrado pelo professor Luis Augusto Fischer e pelo músico Sergio Cara
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O Rio de janeiro, das novelas, continua lindo. A cidade, mesmo com todo policiamento, por causa do Pan, continua violenta. Ouvimos muitos tiros, soubemos de muitas mortes. As pessoas andam com medo. Mas mesmo com medo o povo carioca tem sorriso no rosto. Desde o cobrador de ônibus, até o vendedor ambulante, todos são atenciosos e solidários. Como diz a campanha da prefeitura - O melhor do RJ é o Carioca. Eu posso complementar dizendo, que o melhor do RJ é o meu carioca. Foram 10 dias maravilhosos, agora que estou de volta, acho Porto Alegre ainda mais legal, quanto bairrismo, mas é verdade, Porto Alegre é demais! Retorno a vida real, mas continuo mergulhada no nosso sonho. Nossa história continua, cada vez mais séria, noivamos...

Finalmente!

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Estou saindo de férias domingo dia 08 e volto dia 23 de julho. Vou pro Rio rever meu amor,conhecer outra parte da familia, o Cristo Redentor de braços abertos sob a Guanabara e todo o resto. Na volta conto tudo.

telefone...

É realmente curiosa as informações que me são solicitadas ao telefone aqui no trabalho. Sim, meu número no trabalho é muito fácil, cheio de números 3, segundo minha amiga Maira, 3 é o numero da comunicação, pois bem. A primeira ligação curiosa que eu atendi foi de uma senhora que me pediu o telefone da Ioki. Eu fiquei com pena da senhora, coloquei Ioki no google, achei o contato e passei. Pronto, resolvido. Como trabalhei quase dois anos com atendimento ao público fiquei com hábito de ajudar as pessoas, enfim, dar informação correta. Depois da Ioki, já me ligaram perguntando o telefone do Madre Peritie, da polícia, do hospital Ernesto Dorneles, entre outros. Sempre me ligam e pra perguntar coisas que não tem nada a ver com o meu trabalho! Hoje, um senhor ligou e pediu o telefone de um curso de auto-escola. Bom, não me contive e resolvi perguntar de onde ele havia encontrado meu número, ele rapidamente: - Na lista telefônica, aqui em UFRGS, tem vários números e eu liguei pro seu. (eu) -

desafio

A questão do tempo ou a falta dele é assunto em diversas rodas. Desde a conversa da filha com a mãe no ônibus, explicando que não tem tempo pra alguma tarefa, até a discussão do tempo que cada um tem, em sala de aula. Quem faz planejamento sabe trabalhar com longos e pequenos prazos. Em comunicação, somos acostumados a trabalhar com tempo curto para realizar ações. As estratégias traçadas acabam gerando resultados em longo prazo. Como costumo dizer, trabalho de relações públicas, é um trabalho de formiguinha. O que eu planejei no inicio do semestre, agora passa a gerar resultados. E cada um tem o seu tempo, sua idéia de tempo, suas expectativas. Cada um funciona com seu próprio relógio.Há aqueles que não suportam aguardar um minuto e outros que não se importam em esperar. Há mais ou menos um ano o senhor Luis, que é líder na Vila Chocolatão,procurou a Escola de Administração pedindo ajuda. Passei quase uma hora, mais ouvindo do que falando com ele. Desde o primeiro dia que eu conversam