Pular para o conteúdo principal
Então, fui no evento dos 50 anos da RBS, ingenuamente pensando que encontraria uma espécie de reprodução da história da comunicação do estado, nem sei porque tinha esta esperança,se o público de interesse não fosse a massa, talvez encontrasse o que estava procurando.

Algumas coisas bacanas, como a tal gaveta de fotos, mas nem consegui chegar perto.
Vi o Atari por lá, meu primeiro e único videogame. Um liquidificador dos anos 50, vermelho, muito legal, assim como um refrigerador, tvs e rádios super antigos, adoro estas coisas...

Pena as filas, fila pra tudo, eram tantas pessoas, fazia tempo que não via tanta aglomeração, pareciam ratos, multiplicavam-se. Um evento super interativo, mas não consegui interagir com ele.
Sei bem o trabalho que um evento dá, por isso digo que não faltou planejamento e organização por lá...

Parei pra assistir o vídeo com as imagens dos ultimos 50 anos e me senti assistindo as retrospectivas que a Globo faz nos finais de ano.
Bacana a sala da vela,que muda de cor.
Não pude sentar pra ouvir o rádio, nem ver as novelas.
Andei pela linha do tempo e vi algumas coisas sobre os festivais da canção enquanto um senhor super alegre contava a história do Teixeirinha pra sua familia de 20 pessoas.

Fazia tempo que não me divertia tanto, depois de tantos finais de semana chuvosos na frente do computador tentando analisar os discursos dos jingles do Lula. Longos dias com Lula lá grudado como chiclete na cabeça.

Comentários

Cris Martins disse…
Putz eu queria ter ido e acabei esquecendo. Mas tem tanta fila assim??? :(
Ó, tem premio te esperando no ANSIOSA...
Anônimo disse…
pois é... filas, filas, filas... no fim de semana aquilo enche. eu fui numa quarta à noite, achei que não ia ter ninguém, mas tinha umas 200 pessoas, inclusive um ator da Zorra Total. mas pelo menos não tinha fila na entrada.

Eu achei a exposição, como um todo, bem inútil. Deve ter sido porque eu não consegui me concentrar, por causa dos bandos de adolescentes irrequietos pulando, gritando e pedindo autógrafos pro cara da Zorra.

Como fui tarde, não cheguei a ir lá em cima, nem vi o tal vídeo, e nem faço idéia do que seja a vela que muda de cor... mas a parte com as gavetas de fotos é bem bacana. tentarei ir lá num dia bem cedo, pra ver se tem menos gente, já que a tática de ir bem tarde não funcionou.
Lu disse…
tá? e pq eu não fui junto? hehehehehe
Rosamaria disse…
eu tive sorte então, Grazi. fui lá com as netas e me diverti bastante, não tinha fila e pude ver tudo com calma. as gurias brincaram muito no sofá e principalmente na cama. escutei rádio, fui até lá em cima na exposição, no terraço, acho que não deixei de ver nada.
só que qdo entramos estava 37º e qdo saimos tava frio, tivemos que esperar minha filha que estava presa no trânsito e peguei uma gripe, mas valeu.
bjim.
*



e pelo jeito, o lula vai ficar lá mesmo.
se bem que o melhor era ele ficar lá longe agora.


sobreviveu a essa overdose de jingles-chiclete?



*
Anônimo disse…
Bom, minhas expectativas frustaram-se. Esperava mais. Mas me diverti como que deu pra ver. Básico demais...
bj

Postagens mais visitadas deste blog

Pombas, Veríssimo!

Sabe, leio sempre a coluna do LFV na Zero Hora, segunda e domingo, sempre que sai. Gosto muito dos textos, pelo bom humor e pelo estilo de escrita do nobre escritor. Mas hoje cheguei a reler duas vezes a sua coluna , porque não reconheci ali um texto do LFV. Não poderia ser o LFV que leio sempre e recomendo. Me perguntei: Onde estaria o nobre escritor naquele momento que aquela crônica estava sendo escrita? Pensei:Não, ele não seria capaz de tanta indelicadeza. Ou melhor, ele não seria tão grosseiro assim. E depois, um homem tão inteligente como o nobre escritor não seria capaz de generalizar e escrever sem conhecimento sobre um assunto! Não seria o LFV que estaria escrevendo “achismos” por aí... O então LFV escritor renomado e querido por todo povo gaúcho aparece nesta segunda- feira, na página 03 da Zero Hora, jornal de grande circulação em nosso Estado com a seguinte afirmação: Pombas são dissimuladas e de péssimo caráter . Profissionais de relações públicas devem venerar as pomba...

Lua Adversa

Tenho fases, como a lua Fases de andar escondida, fases de vir para a rua... Perdição da minha vida! Perdição da vida minha! Tenho fases de ser tua, tenho outras de ser sozinha. Fases que vão e que vêm, no secreto calendário que um astrólogo arbitrário inventou para meu uso. E roda a melancolia seu interminável fuso! Não me encontro com ninguém (tenho fases, como a lua...) No dia de alguém ser meu não é dia de eu ser sua... E, quando chega esse dia, o outro desapareceu... Cecília Meireles Gostaria de ter escrito esta poesia. Porque é m inha preferida, porque me descreve bem. Tinha 13 a primeira vez que li. Sigo relendo. Eu e minhas intermináveis fases. Não que sejam muitas, são fases que se alternam: que vão e que vem. num secreto calendário, inventando não sei bem por quem. Fases de andar escondida. Fases de ir para a rua. Fases de ser sozinha, ser de ninguém. Fases de ser tua, mas neste dia, não é seu dia de ser meu. E assim, não me encontro com ninguém. quando chega neste dia, o o...

Quem sabe isso quer dizer amor